terça-feira, 10 de novembro de 2009

MISSÃO NÚMERO DEZ


ESCOLHER UMA CRÔNICA PARA GRAVAR!!!!!!!!!!! UAUAUAUAUAU!!!!!
A MISSÃO DE PARA-CASA É ESCOLHER UMA CRÔNICA PARA GRAVAR...
PODE SER INDIVIDUAL, DUPLA OU TRIO DEPENDENDO DA CRÔNICA ESCOLHIDA, SE FOR UM DIÁLOGO POR EXEMPLO É LEGAL FAZER DE DOIS.

QUERO BEM ENSAIADO PRA FICAR BACANA, CERTO????

BOM TRABALHO!

SARA VILLAS


MARIO E ANTONIO PRATA POR MAIARA

Prata, Mario (1946)


Biografia
Mario Alberto Campos de Morais Prata (Uberaba MG 1946). Autor. Com um humor cáustico e vibrante, baseado na observação de comportamentos e atitudes típicas da jovem classe média, Mario Prata realiza textos marcantes e representativos de sua época, como é o caso de Cordão Umbilical, Fábrica de Chocolate e Besame Bucho. Extremamente conectado à contemporaneidade, Prata não se restringe ao teatro, atuando como escritor, teledramaturgista, cronista e articulista de jornais e revistas, e roteirista de cinema.
Economista não diplomado, Mario Prata estréia no teatro com Cordão Umbilical, em 1970, num espetáculo conduzido por José Rubens Siqueira. Identificado com os padrões da chamada "geração de 69", enfoca o difícil enfrentamento do mundo das pessoas ligadas à contracultura. O crítico Jefferson Del Rios dá boas vindas ao novo autor: "Dono de uma linguagem fluente; viva, carregada de uma vibração que se extravasa em contínuos trocadilhos e achados humorísticos, o autor faz um primeiro ato de risadas, mostrando sua gente, cinco criaturas, quatro adultas e um feto que se manifesta apenas no fim, inesperadamente, dando um tranco violento na platéia... O Cordão Umbilical é explosão de vitalidade, esta densa, ainda imperfeita e entusiasmante vitalidade que se derrama sobre o teatro brasileiro.

MISSÃO NÚMERO NOVE

A missão de hoje é: fazer o perfil de pai e filho. Mário Prata e Antônio Prata, dois escritores pra lá de bacana. Vocês podem colocar fotos, desenhos, os livros publicados, a trajetória dos autores, etc,etc,etc.

mãos-a-obra!!!!

FOTOS




CRÔNICA DE MÁRIO PRATA

Saudade é quando o momento tenta fugir da lembrança para acontecer de novo e não consegue.

Lembrança é quando, mesmo sem autorização, seu pensamento reapresenta um capítulo.

Angústia é um nó apertado bem no meio do sossego.

Preocupação é uma cola que não deixa o que ainda não aconteceu sair de seu pensamento.

Indecisão é quando você sabe muito bem o que quer, mas acha que devia querer outra coisa.

Certeza é quando a idéia cansa de procurar e pára.

Intuição é quando seu coração dá um pulinho no futuro e volta rápido.

Pressentimento é quando passa em você o trailer de um filme que pode ser que não exista.

Vergonha é um pano preto que você quer para se cobrir naquela hora.

Ansiedade é quando sempre faltam muitos minutos para o que quer que seja.

Interesse é um ponto de exclamação ou de interrogação no final do sentimento.

Sentimento é a língua que o coração usa quando precisa mandar um recado.

Raiva é quando o cachorro que mora em você mostra os dentes.

Tristeza é uma mão gigante que aperta seu coração.

Felicidade é um agora que não tem pressa nenhuma.

Amizade é quando você não faz questão de você e se empresta aos outros.

Culpa é quando você cisma que podia ter feito diferente, mas geralmente não podia.

Lucidez é um acesso de loucura ao contrário.

Razão é quando o cuidado aproveita que a emoção está dormindo e assume o mandato.

Vontade é um desejo que cisma que você é a casa dele.

Paixão é quando, apesar da palavra "perigo", o desejo chega e entra.

Amor é quando a paixão não tem outro compromisso marcado.

Não... Amor é um exagero... também não. Um dilúvio, um mundaréu, uma insanidade, um destempero, um despropósito, um descontrole, uma necessidade, um desapego?

Talvez porque não tenha sentido, talvez porque não tenha explicação. Esse negócio de amor, não sei explicar...

Crônica de Mário Prata

O TROTE DO TRABALHO POR MATHEUS

em um dia de sol um homem foi trabalhar ,chegando la;
-juselino vai fazer o seu relatório!
-ta bom chefe
-jucelino voce vai ter que trabalhar até mais tarde
- ta bom
-no dia 21 de janeiro o chefe de jucelino falou:
- cade o jucelino?

-ai joao falou:
-nao sei
-mais tarde ligou a irma de jucelino
-oi jucelina, como vai seu irmao?
-ele vai mau
-ah que pena ,o que ele tem?
-ele esta igual a o alejadinho
-como quem?
-o alejadinho
-ah ta ,coitado
no dia 22 de janeiro
-oi chefe
-oi jucelino como vai?
-eu vou bem
-que isso mamãe do ceu me abençoe
-que foi chefe?
-voce nao tinha morrido?
-nao
-porque sua irma me ligou falando que voce morreu
-uai foi ela que morreu ontem
-como assim!?!
-por isso eu faltei ontem
-entao com quem eu falei ontei no telefone?
-nao sei sera a minha irma?
-ai mamaeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee socorrrrrrrrro
-calma chefe foi só um trote
-que susto
-hahahahahahhahahahahahah!

EXPRESSÕES POR MAIARA

As expressões a cada dia se tornam mais usadas.Expressões como: vei,cara,falo, e entre outras.
São expressões que adquirimos ao longo do tempo, como antigamente usava-se expressões como engolir sapo,to frito,prafentex,e entre outras.Hoje usamos expressões que nossos filhos acharam bregas.

TÁ NA MODA OU NÃO TÁ?

ta na molda ou nao ta ?



ta namoda ou nao ta uma bolsa azul comcalça

amarela ou uma sandalia vermelha ?



-ola pauala o que voce acha que combina com o meu

vestido amarelo ?



-nao sei que tal um roxo ?



-ta bom voce tem



- que ?



-uma sandalha roxa



-nao



-entaoporque me deu a opniao de colara sandalha roxa

como vestido amarelo se voce nao tem ?



-esquessce a unica sandalha que eu btenho e amarela



-oks !



-pode ser ?



- logo depois a menina prescisa de uma bolsa

ai eela falapara a amiga voce temuma bolsa para me enprestar ?



-tenho mais tambem e amarela .



-oks ! podeser



-logo tras a bolsa corv de amarelo



- logo na festa .........



-olameninasgostaram do meu novo visual ?



-kkkkkkkk nossa voce esta parescendouma banana de tao

amarela



- ai ela vai endiguinada para o bamnheiro .......



- aia chega o menino mais lindo da festa



-nossa voce ta linda ♥.



-nossa obrigada ♥



- naoliga para as meninasa ..



-elas nao sabe nada de moda



-esse menino era um estilista de moda aia ele



-nossa voce descobriçl um nova moda a moda da da banana

e e c



-

PERFIL MÁRIO E ANTÔNIO PRATA


Mario Alberto Campos de Morais Prata é natural de Uberaba (MG), onde nasceu no dia 11 de fevereiro de 1946. Foi criado em Lins, interior de São Paulo. Com 10 anos de idade já escrevia "numa velha Remington no laboratório de meu pai (...) crônicas horríveis, geralmente pregando a liberdade e duvidando da existência de Deus". Nesse período de sua vida era o redator do jornalzinho de sua classe na escola. Sendo vizinho de frente do jornal A Gazeta de Lins, com 14 anos começou a escrever a coluna social com o pseudônimo de Franco Abbiazzi. Passou, com o tempo, a fazer de tudo no jornal, desde editoriais a reportagens esportivas e artigos de peso. O escritor Sérgio Antunes, seu amigo nessa época, disse que Mário era um molecote de "voz de taquara rachada e aparelho nos dentes ". Além de escrever Mário se dedicava ao tênis e, defendendo o Clube Atlético Linense, acabou sendo o campeão noroestino infantil na década de 60. Lia tudo o que lhe caia nas mãos, em especial as famosas revistas da época "O Cruzeiro" e "Manchete", que traziam em suas páginas os melhores cronistas da época como Fernando Sabino, Paulo Mendes Campos, Henrique Pongetti, Rubem Braga, Millôr Fernandes e Stanislaw Ponte Preta, uma vez que em Lins, naquela época, "não chegavam os grandes clássicos", como disse o autor. Daí a forte influência que os citados cronistas tiveram em seu estilo. Aos 16 anos recebe um convite de Roberto Filipelli, que foi depois diretor da Globo em Londres, para fazer com ele o "Jornal do Lar ". Samuel Wainer, vislumbrando seu grande talento, levou-o, nessa época, para escrever no jornal "Última Hora". A partir de então vem obtendo sucesso com inúmeros livros, novelas, peças, roteiros, etc., tendo sido agraciado com diversos prêmios nacionais e internacionais.
Sua estadia em Portugal, onde morou por 2 anos, deu origem a um de seus grandes sucessos no Brasil, o livro Sch
ifaizfavoire — um tipo de dicionário do português falado pelos portugueses. Lá, nesse período, realizou diversos trabalhos para a RTP (Rádio e Televisão Portuguesa). Atualmente mora em São Paulo e diz que gosta de escrever de manhã e "careta", uma herança adquirida nos tempos em que trabalhou no Banco do Brasil.
Escreveu, se
manalmente, na revista "Época" e no jornal "O Estado de São Paulo" por vários anos.
Lucas ferreira

Uma caricatura dele ai o:Mário Prata pai do Antonio Prata que tambem e um escritor novo e se olharem ai um dos favoritos do escritor Alberto Villas.
Agora umas fotos dos livros publicados dos dois(Mário e Antonio Prata!).








Alguns livros são:
Ana G.

MÁRIO PRATA

Mario Alberto Campos de Morais Prata é natural de Uberaba (MG), onde nasceu no dia 11 de fevereiro de 1946. Foi criado em Lins, interior de São Paulo. Com 10 anos de idade já escrevia "numa velha Remington no laboratório de meu pai (...) crônicas horríveis, geralmente pregando a liberdade e duvidando da existência de Deus". Nesse período de sua vida era o redator do jornalzinho de sua classe na escola. Sendo vizinho de frente do jornal A Gazeta de Lins, com 14 anos começou a escrever a coluna social com o pseudônimo de Franco Abbiazzi. Passou, com o tempo, a fazer de tudo no jornal, desde editoriais a reportagens esportivas e artigos de peso. O escritor Sérgio Antunes, seu amigo nessa época, disse que Mário era um molecote de "voz de taquara rachada e aparelho nos dentes ". Além de escrever Mário se dedicava ao tênis e, defendendo o Clube Atlético Linense, acabou sendo o campeão noroestino infantil na década de 60. Lia tudo o que lhe caia nas mãos, em especial as famosas revistas da época "O Cruzeiro" e "Manchete", que traziam em suas páginas os melhores cronistas da época como Fernando Sabino, Paulo Mendes Campos, Henrique Pongetti, Rubem Braga, Millôr Fernandes e Stanislaw Ponte Preta, uma vez que em Lins, naquela época, "não chegavam os grandes clássicos", como disse o autor. Daí a forte influência que os citados cronistas tiveram em seu estilo. Aos 16 anos recebe um convite de Roberto Filipelli, que foi depois diretor da Globo em Londres, para fazer com ele o "Jornal do Lar ". Samuel Wainer, vislumbrando seu grande talento, levou-o, nessa época, para escrever no jornal "Última Hora". A partir de então vem obtendo sucesso com inúmeros livros, novelas, peças, roteiros, etc., tendo sido agraciado com diversos prêmios nacionais e internacionais.
Sua estadia em Portugal, onde morou por 2 anos, deu origem a um de seus grandes sucessos no Brasil, o livro Schifaizfavoire — um tipo de dicionário do português falado pelos portugueses. Lá, nesse período, realizou diversos trabalhos para a RTP (Rádio e Televisão Portuguesa). Atualmente mora em São Paulo e diz que gosta de escrever de manhã e "careta", uma herança adquirida nos tempos em que trabalhou no Banco do Brasil.
Escreveu, semanalmente, na revista "Época" e no jornal "O Estado de São Paulo" por vários anos.

SAPATOS POR LARISSA







Os clássicos de verão para os pés são, com certeza, as sandálias. Estão presentes em todas as temporadas de primavera verão, por se tratarem de calçados arejados, que possibilitam a respiração dos pés nos dias quentes. Na primavera verão 2009 2010, elas vêm com formatos interessantes. As de salto extremamente alto aparecem com plataformas na parte da frente, para auxiliar no equilíbrio e proporcionar um pouco mais de conforto. São bem adornadas com diversos tipo de enfeites e detalhes preciosos. No entanto, as mais baixas também têm sua vez. As gladiadoras, que já vêm com força desde a última temporada de verão, continuam em 2010. Outro modelo que chega com tudo na estação, são as com aparência de bota, chamadas cut-out boots. Elas combinam a cobertura das botas com o arejamento das sandálias. Podem ter aberturas nos dedos ou nos calcanhares e vêm ganhando já uma certa popularidade.

COR-DE-ROSA POR PATRÍCIA

A cor cor-de-rosa principalmente simboliza amor e beleza. Tende a trazer calma e suavidade.
Também pode ser sinónimo de elegância e é, anualmente, a cor da moda, tanto que se torna fácil encontrar exemplos tendo essa cor como base.

O mais interessante é que usando o rosa para transmitir elegância conseguimos um efeito atraente e descontraído, diferente do conceito sério e sóbrio que normalmente temos desse estilo.

O curioso é que ele não tem sido usado somente para transportar conotações femininas. É comum encontrá-lo transmitindo descontracção ou criatividade em um produto ou informação.
Ele se torna muito atraente quando usado com cinza, por isso é uma das combinações mais comuns