sexta-feira, 25 de setembro de 2009

MISSÃO NÚMERO SEIS

Olá pessoal,

Tudo bem com vocês? então, conforme combinamos essa semana vocês terão a missão de escrever uma crônica. essa é nossa primeira produção e deixei para fazê-la após as nossas leiturqas e discussões para que vocês pudessem ter mais elementos e idéias para criar uma crônica.
Sugiro que em primeiro lugar vocês voltem a ler todas as crônicas trabalhadas. Depois leiam as postagens sobre o que é e quais são as características de uma crônica.
Agora, mãos À obra, é hora de escrever. Faça isso em um momento de inspiração e vontade. escrever crônica sem ter uma idéia em mente não é uma boa coisa. Depois pensem nos acontecimentos cotidianos que ocorrem em sua vida. Procure se lembrar de algo inesperado, engraçado, ou curioso que já ocorreu com você. Escolha o tema de sua crônica. Tente visualizar qual será o roteiro/ enredo da sua crônica. Solte a imaginação e a criatividade. Seja irônico, perspicaz e veja se consegue falar de algo sério através de um caso engraçado.
Não existe tamanho adequado para cada crônica, mas não vale escrever míseras linhas, certo?

Quanto à temática, ela é livre, mas para quem quiser sugetões, sugiro as temáticas que trabalhamos através das crônicas do Luis fernando Verísssimo, ou seja:

1) LINGUAGEM/ COMUNICAÇÃO: crônicas sobre as confu~sões da língua, e a incomunicabilidade que elas geram muitas vezes.

2) TEMPOS MODERNOS: crônicas sobre gerações de conflitos e as relações com as novas tecnologias.

3) DIÁLOGOS AMOROSOS: crônicas sobre relações amorosas bem ou mal resolvidas através das múltiplas formas de comunicação.

Aguardo ansiosa pelas crônicas de vcs.

Postem elas em "NOVA POSTAGEM".

Bom jogos de integração para todos, a gente se encontra lá.

Boa semana,
e Até dia 05/10

bjinho,

Sara Villas

AMOR

Amor - Luis Fernando Verissimo

Ela: Você me ama mais do que tudo?
Ele: Amo.
Ela: Paixão, paixão?
Ele: Paixão, paixão mesmo.
Ela: Mais do que tudo no mundo todo?
Ele: No mundo todo e fora dele.
Ela: Não acredito.
Ele: Faz um teste.
Ela: Eu ou fios de ovos.
Ele: Você, fácil.
Ela: Daqueles com calda grossa, que a gente chupa o fio e a calda escorre pelo queixo.
Ele: Prefiro você.
Ela: Futebol.
Ele: Não tem comparação.
Ela: Você esta caminhando, vem uma bola quicando, a garotada grita "Devolve tio!" e você domina, faz dezessete embaixadas e chuta com perfeição.
Ele: Prefiro você.
Ela: Internacional e Milan em Tóquio pelo campeonato do mundo, passagem e entrada de graça.
Ele: Você vai junto?
Ela: Não.
Ele: Pela televisão se vê melhor.
Ela: Faz muito calor. Aí chove, aí abre o sol, aí vem uma brisa fresca com aquele cheiro de terra molhada, aí toca uma musica no rádio e é uma nova do Paulinho. É Sexta-feira e a televisão anunciou um Hitchcock sem dublagem para aquela noite... e o Itamar está dando certo.
Ele: Você.
Ela: Voltar a infância só pra poder pisar na lama com o pé descalço e sentir a lama fazer squish entre os dedos.
Ele: Você, longe.
Ela: A Sharon Stone telefona e diz que é ela ou eu.
Ele: Que dúvida. Você.
Ela: Cheiro de livro novo. Solo de sax alto. Criança distraída. Canetinha japonesa. Bateria de escola de samba. Lençol recém-lavado. Hora no dentista cancelada. Filme com escadaria curva. Letra do Aldir Blanc. Pastel de rodoviária.
Ele: Você, você, você, você, você, você, você, você, você e você, respectivamente.
Ela: A Sharon Stone telefona novamente e diz que se você se livrar de mim ela já vem sem calcinha.
Ele: Desligo o telefone.
Ela: Fama e fortuna. A explicação do universo e do mercado de commodities, com exclusividade. A vida eterna e um cartão de credito que nunca expira.
Ele: Prefiro você.
Ela: Uma cerveja geladinha. A garrafa chega estalando. No copo, fica com um quarto de espuma firme. O resto é ela, só ela, dizendo "Vem".
Ele: Hummm...
Ela: Como, hummm? Ela ou eu?...

Silêncio de 5 segundos ...

Ele: Qual é a marca?
Ela: Seu cretino!

MÚLTIPLAS ESCOLHAS

MÚLTIPLAS ESCOLHAS (Luís Fernando Verríssimo)
1) Você faz o vestibular. Você:
a) passa.
b) não passa.

2) Você passa no vestibular. Você:
a) comemora com colegas que também passaram, abraça todo mundo, grita, quando vê está pulando no mesmo lugar abraçado a uma menina que você nunca viu e que se chama Maria Cristina.
b) comemora com seus familiares, faz todo o seu curso sonhado de Engenharia, custa a arranjar emprego, finalmente se associa a um primo e abre uma lavanderia, casa, tem filhos, netos, uma vida razoável e morre de uma falha do coração artificial em 2044.

3) Você não passa no vestibular. Você:
a) pensa em se matar, pensa em se dedicar ao crime, finalmente decide fazer um curso técnico, torna-se líder sindical, depois entra na política, acaba sendo o segundo torneiro mecânico eleito presidente na História do Brasil.
b) tenta de novo, e de novo, e de novo e acaba casando com uma viúva rica que é, inclusive, dona de uma universidade.

4) A Maria Cristina lhe dá seu telefone. Você:
a) não liga para ela, nunca mais a vê, e sai desta história incólume.
b) liga para ela, e vocês combinam se encontrar, apesar do seu pressentimento de que aquele sinalzinho que ela tem perto do canto da boca não pode dar em boa coisa.

5) Você e a Maria Cristina se encontram, na casa dela. Ela:
a) está sozinha em casa.
b) está com o pai, a mãe, um irmão/armário, duas tias grandes e um pit bull e nada acontece.

6) Ela está sozinha em casa. Vocês:
a) se amam loucamente e juram que nunca mais vão se separar.

7) Vocês se amam loucamente e juram que nunca mais vão se separar. Você:
a) a pede em casamento, e ela aceita.

8) Você a pede em casamento e ela aceita. Você:
a) chega em casa com a notícia, a sua família não concorda, diz que aquilo é uma loucura, que vocês são muito jovens, que precisam pensar, que onde se viu, que não contem com o dinheiro deles, que você vai jogar a sua vida fora por um sinalzinho perto do canto da boca, que blablablá, e você sai dizendo que vai fugir com ela e pronto e bate a porta.
b) chega em casa com a notícia, que causa um escândalo, e você se convence que seria loucura mesmo, que o melhor é namorarem, os dois terminarem a faculdade, e no fim, se o amor ainda existir, pensarem no que fazer, e sua história também termina aqui.

9) Você a pede em casamento, ela diz que é melhor dar um tempo, você concorda, mas semanas depois ela diz que está grávida. Você:
a) casa com ela.
b) foge para Curitiba.

10) Você a pede em casamento, ela aceita, seus pais não aceitam, os pais dela não aceitam, você foge com ela. Você:
a) é obrigado a desistir de estudar e acaba vendendo artesanato na calçada para sustentá-la, sentindo que jogou a sua vida fora e lamentando a comemoração do maldito vestibular.
b) e ela vão viver em Santa Catarina, amam-se loucamente, mas voltam duas semanas depois, a tempo de se inscrever em suas respectivas faculdades, e ficam bons amigos.

11) Ela diz que está grávida e vocês decidem se casar, com a bênção resignada das famílias. Você: a) usa a ajuda que recebeu do seu pai para comprar uma van a prestação, acaba com uma frota de vans, fica rico, aparece na Caras, tem filhos e netos e morre de uma falha do coração artificial em 2044.
b) descobre, horrorizado, no altar, que o sinalzinho perto do canto da boca era pintado e agora está perto do olho, e pensa em como seria bom se a gente pudesse voltar atrás e corrigir todas as escolhas erradas que fez na vida, mas como saber se a escolha era errada ou não, já que a vida não tem gabarito?

12) O padre pergunta se você aceita a Maria Cristina como sua esposa. Você:
a) diz "sim".
b) foge para Curitiba.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

LIXO

LIXO (luis fernando veríssimo)
Encontram-se na área de serviço.
Cada um com seu pacote de lixo. É a primeira vez que se falam.
- Bom dia...
- Bom dia.
- A senhora é do 610.
- E o senhor do 612
- É.
- Eu ainda não lhe conhecia pessoalmente...
- Pois é...
- Desculpe a minha indiscrição, mas tenho visto o seu lixo...
- O meu quê?
- O seu lixo.
- Ah...
- Reparei que nunca é muito. Sua família deve ser pequena...
- Na verdade sou só eu.
- Mmmm. Notei também que o senhor usa muito comida em lata.
- É que eu tenho que fazer minha própria comida. E como não sei cozinhar...
- Entendo.
- A senhora também...
- Me chame de você.
- Você também perdoe a minha indiscrição, mas tenho visto alguns restos de comida em seu lixo. Champignons, coisas assim...
- É que eu gosto muito de cozinhar. Fazer pratos diferentes. Mas, como moro sozinha, às vezes sobra...
- A senhora... Você não tem família?
- Tenho, mas não aqui.
- No Espírito Santo.
- Como é que você sabe?
- Vejo uns envelopes no seu lixo. Do Espírito Santo.
- É. Mamãe escreve todas as semanas.
- Ela é professora?
- Isso é incrível! Como foi que você adivinhou?
- Pela letra no envelope. Achei que era letra de professora.
- O senhor não recebe muitas cartas. A julgar pelo seu lixo.
- Pois é...
- No outro dia tinha um envelope de telegrama amassado.
- É.
- Más notícias?
- Meu pai. Morreu.
- Sinto muito.
- Ele já estava bem velhinho. Lá no Sul. Há tempos não nos víamos.
- Foi por isso que você recomeçou a fumar?
- Como é que você sabe?
- De um dia para o outro começaram a aparecer carteiras de cigarro amassadas no seu lixo.
- É verdade. Mas consegui parar outra vez.
- Eu, graças a Deus, nunca fumei.
- Eu sei. Mas tenho visto uns vidrinhos de comprimido no seu lixo...
- Tranqüilizantes. Foi uma fase. Já passou.
- Você brigou com o namorado, certo?
- Isso você também descobriu no lixo?
- Primeiro o buquê de flores, com o cartãozinho, jogado fora. Depois, muito lenço de papel.
- É, chorei bastante, mas já passou.
- Mas hoje ainda tem uns lencinhos...
- É que eu estou com um pouco de coriza.
- Ah.
- Vejo muita revista de palavras cruzadas no seu lixo.
- É. Sim. Bem. Eu fico muito em casa. Não saio muito. Sabe como é.
- Namorada?
- Não.
- Mas há uns dias tinha uma fotografia de mulher no seu lixo. Até bonitinha.
- Eu estava limpando umas gavetas. Coisa antiga.
- Você não rasgou a fotografia. Isso significa que, no fundo, você quer que ela volte.
- Você já está analisando o meu lixo!
- Não posso negar que o seu lixo me interessou.
- Engraçado. Quando examinei o seu lixo, decidi que gostaria de conhecê-la. Acho que foi a poesia.
- Não! Você viu meus poemas?
- Vi e gostei muito.
- Mas são muito ruins!
- Se você achasse eles ruins mesmo, teria rasgado. Eles só estavam dobrados.
- Se eu soubesse que você ia ler...
- Só não fiquei com eles porque, afinal, estaria roubando. Se bem que, não sei: o lixo da pessoa ainda é propriedade dela?
- Acho que não. Lixo é domínio público.
- Você tem razão. Através do lixo, o particular se torna público. O que sobra da nossa vida privada se integra com a sobra dos outros. O lixo é comunitário. É a nossa parte mais social. Será isso?
- Bom, aí você já está indo fundo demais no lixo. Acho que...
- Ontem, no seu lixo...
- O quê?
- Me enganei, ou eram cascas de camarão?
- Acertou. Comprei uns camarões graúdos e descasquei.
- Eu adoro camarão.
- Descasquei, mas ainda não comi. Quem sabe a gente pode...
- Jantar juntos?
- É.
- Não quero dar trabalho.
- Trabalho nenhum.
- Vai sujar a sua cozinha?
- Nada. Num instante se limpa tudo e põe os restos fora.
- No seu lixo ou no meu?

Luis Fernando Veríssimo

terça-feira, 15 de setembro de 2009

AS COBRAS


Luis Fernando Verissimo nasceu em 26 de setembro 1936, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Filho do grande escritor Érico Veríssimo, iniciou seus estudos no Instituto Porto Alegre, tendo passado por escolas nos Estados Unidos quando morou lá, em virtude de seu pai ter ido lecionar em uma universidade da Califórnia, por dois anos. Voltou a morar nos EUA quando tinha 16 anos, tendo cursado a Roosevelt High School de Washington, onde também estudou música, sendo até hoje inseparável de seu saxofone.
É casado com Lúcia e tem três filhos.aSS:jÚLIA

O QUE É CRÔNICA? POR ANA LUIZA


ass: ana luiza

LUIS FERNANDO VERÍSSIMO POR ...

Luis Fernando Verissimo nasceu em 26 de setembro 1936, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Filho do grande escritor Érico Veríssimo, iniciou seus estudos no Instituto Porto Alegre, tendo passado por escolas nos Estados Unidos quando morou lá, em virtude de seu pai ter ido lecionar em uma universidade da Califórnia, por dois anos. Voltou a morar nos EUA quando tinha 16 anos, tendo cursado a Roosevelt High School de Washington, onde também estudou música, sendo até hoje inseparável de seu saxofone.
É casado com Lúcia e tem três filhos.

MISSÃO NÚMERO CINCO

AO LER AS CRÔNICAS 5, 6, 7, 8 E 9 PERCEBAM QUE TODAS ELAS TRATAM DE ASSUNTOS SOBRE OS "TEMPOS MODERNOS", AS NOVAS TECNOLOGIAS E OS CONFLITOS DE GERAÇÃO ENVOLVIDOS NESSE PROCESSO, PENSEM NISSO ANTES DE RESPONDER AS PERGUNTAS.

SARA VILLAS

O QUE É CRÔNICA? POR MATHEUS


crônica para mim é uma coisa muito interessante ,que fala de coisas bem legais e eu adoro o gtd de cronicas eu vou aprender várias coisas nesse gtd eu quero terminar o ano neste gtd e ano que vem eu quero ser deste gtd,que é muito legal e a professora sara é muito legal,e as cronicas sao muito interessantes e eu neste gtd vou aprender a escrever cronicas bem legais eu adoro o gtd de cronicas, ah tem mais uma coisa algumas cronicas que brincam com as palavras e isso é muito legal.


matheus6b

O QUE É CRÔNICA? POR MAIARA


Crônicas são textos baseados em fatos do nosso dia-a-dia ,com um toque de
humor e uma brincadeira com as palavras.Isso torna a crônica
divertida e gostosa de se ouvir , e a diferencia de um jeito legal
dos outros textos.
Aluna:Maiara

O QUE É CRÔNICA? POR PEDRO ANJOS


Cronica
"Cronica é um género literário produzido essencialmente para ser veiculado na
imprensa, seja nas páginas de uma revista, seja nas páginas de um jornal. Quer dizer, ela é feita com uma finalidade utilitária e pré-determinada: agradar aos leitores dentro de um espaço sempre igual e com a mesma localização, criando-se assim, no transcurso dos dias ou das semanas, uma familiaridade entre o escritor
e aqueles que o lêem."

Fonte:Wikipédia.

Caracteristicas das cronicas

As cronicas podem estar em todo lugar em jonal, revistas e livros.

Algumas são de criticas outras são 'gosamento' outras de romanses e outras do dia-a-dia.


Cronicas e muito legal !!!!!
pedro henrique lopes dos anjos

O QUE É CRÔNICA? POR ...

o que e cronica ?Crônica é o único gênero literário produzido essencialmente para ser veiculado na imprensa, seja nas páginas de uma revista, seja nas de um jornal. Quer dizer, ela é feita com uma finalidade utilitária e pré-determinada: agradar aos leitores dentro de um espaço sempre igual e com a mesma localização, criando-se assim, no transcurso dos dias ou das semanas, uma familiaridade entre o escritor e aqueles que o lêem.CaracterísticasA crônica é, primordialmente, um texto escrito para ser publicado no jornal. Assim o fato de ser publicada no jornal já lhe determina vida curta, pois à crônica de hoje seguem-se muitas outras nas próximas edições. Há semelhanças entre a crônica e o texto exclusivamente informativo. Assim como o repórter, o cronista se inspira nos acontecimentos diários, que constituem a base da crônica. Entretanto, há elementos que distinguem um texto do outro. Após cercar-se desses acontecimentos diários, o cronista dá-lhes um toque próprio, incluindo em seu texto elementos como ficção, fantasia e criticismo, elementos que o texto essencialmente informativo não contém. Com base nisso, pode-se dizer que a crônica situa-se entre o Jornalismo e a Literatura, e o cronista pode ser considerado o poeta dos acontecimentos do dia-a-dia. A crônica, na maioria dos casos, é um texto curto e narrado em primeira pessoa, ou seja, o próprio escritor está "dialogando" com o leitor.Fonte(s):♫uso da reslidade dsa escrita : linguagem ♫ uso do fato com um pretexto para o artista exerse seu estilo e criatividade. ♫ pode ser uma narrativa imformal , familiar coloquial ♫uso da reslidade dsa escrita : linguagem coloquial .♫ uso do fato eu acho que uma cronica deveria ter :♫ pode ser uma narrativa imformal , familiarintimista ...♫ pode ter sensibilidade no comtato com a realidade♫ diz coisas sérias por meio de uma aparente conversa fiada .♫e um fato moderno : esta sujeito a rapida tranformaçoes e s fugacidade da vida moderna.♫ pode ter sensibilidade no comtato com a realidade.♫ diz coisas sérias por meio de uma aparente conversa fiada .♫ uso do fato comom meio de pretexto poara o artista exerser seu estilo e criatividade .♫Síntese.

LUIS FERNANDO VERÍSSIMO POR ...



Luis Fernando Verissimo



Luis Fernando Verissimo é considerado um dos maiores cronistas da
contemporaneidade. Além de contribuir diariamente com textos para jornais e revistas
de todo o país, tem parte considerável de suas crônicas reunidas em forma de livros, que
figuram na lista dos mais vendidos dos últimos tempos. É também romancista, contista,
cartunista e músico, sendo na crônica que sua obra ganha mais destaque.
Um dos traços característicos de suas narrativas é a comicidade, apresentando
em suas crônicas uma visão descontraída dos fatos do dia-a-dia
.

alguma isso significa que os temas abordados sejam tratados de forma superficial.

O QUE É CRÔNICA? POR JÚLIA


Ligada à vida cotidiana;
Narrativa informal, familiar, intimista;
Uso da oralidade na escrita: linguagem coloquial;
Sensibilidade no contato com a realidade;
Síntese;
Uso do fato como meio ou pretexto para o artista exercer seu estilo e criatividade;
Dose de lirismo;
Natureza ensaística;
Leveza;
Diz coisas sérias por meio de uma aparente conversa fiada;
Uso do humor;
Brevidade;
É um fato moderno: está sujeita à rápida transformação e à fugacidade da vida moderna.
Ass:JULIA

O QUE É CRÔNICA? POR JENNIFER














Cronica,é uma narraçao ,ou seja uma pequena historia que sao publicados em jornais ,livros etc..

Caracteristicas:Uma cronica pode ser em primeira ou segunda pessoa .
Tambem pode ser sentinmental ou despojada ,basseada em fatos reais ou nao.
Possui uma linguangem ironica ,seria e humoristica.
Ligada a vida cotidiana.
Narrativa Infornal,Familiar,Intimista
Texto curto inteligavel.
Linguagem em duplo sentido/jogo das palavras/


Ass: JENNIFER

O QUE É CRÔNICA? POR ...

crônica é uma espécie de texto engraçado que brinca com o nosso dia a dia e com a maneira de fazer as coisase uma narraçao um termo atribuido por exemplo nos noticiarios e jornais e um unico genero literario

LUIS FERNANDO VERÍSSIMO POR LUCAS, ANA GABRIELA, FERNANDA E ANA CLARA.


Luis Fernando Verissimo nasceu em 26 de setembro 1936, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Filho do grande escritor Érico Veríssimo, iniciou seus estudos no Instituto Porto Alegre, tendo passado por escolas nos Estados Unidos quando morou lá, em virtude de seu pai ter ido lecionar em uma universidade da Califórnia, por dois anos. Voltou a morar nos EUA quando tinha 16 anos, tendo cursado a Roosevelt High School de Washington, onde também estudou música, sendo até hoje inseparável de seu saxofone."Um escritor que passasse a respeitar a intimidade gramatical das suas palavras seria tão ineficiente quanto um gigolô que se apaixonasse pelo seu plantel. Acabaria tratando-as com a deferência de um namorado ou com a tediosa formalidade de um marido. A palavra seria sua patroa! Com que cuidados, com que temores e obséquios ele consentiria em sair com elas em público, alvo da impiedosa atenção de lexicógrafos, etimologistas e colegas. Acabaria impotente, incapaz de uma conjunção. A Gramática precisa apanhar todos os dias para saber quem é que manda." (O Gigolô das palavras).
Lucas
Luis Fernando Verissimo é um escritor brasileiro. Mais conhecido por suas crônicas e textos de humor, publicados diariamente em vários jornais brasileiros, Verissimo é também cartunista e tradutor, além de roteirista de televisão, autor de teatro e romancista bissexto. Já foi publicitário e copy desk de jornal. É ainda músico, tendo tocado saxofone em alguns conjuntos. Com mais de 60 títulos publicados, é um dos mais populares escritores brasileiros contemporâneos. Ana Gabriela
Luis Verissimo é um crônisata muito famoso e podemos até saber o porquê,ele é muito criativo e aqui está um exemplo de sua criatividade,uma de suas mais famosas crônicas:
Princesa Sapo
Era uma vez... numa terra muito distante...uma princesa linda, independente e cheia de auto-estima.Ela se deparou com uma rã enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso lago do seu castelo era relaxante e ecológico...Então, a rã pulou para o seu colo e disse: linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito.Uma bruxa má lançou-me um encanto e transformei-me nesta rã asquerosa.Um beijo teu, no entanto, há de me transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e constituir lar feliz no teu lindo castelo.A tua mãe poderia vir morar conosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavar as minhas roupas, criar os nossos filhos e seríamos felizes para sempre...Naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã sautée, acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a princesa sorria, pensando consigo mesma:- Eu, hein?... nem morta!
Este crônista contém um talento e uma criatividade sem tamanho e isso é só um pouco do que ele representa nas crônicas brasileiras.Fernandinha
LUIZ FERNANDO VERICIMO
E um escritor famoso por escrever cronicas , ele escreve cronicas de varios generos ,verdades ,mintiras ,engraçadas e sem graça de todos os tipos.
Ele nasceu em Porto Alegre filho de Erico Verisimo e Lucia .Ele comesçou a careiracomo jornalista ele foi cresendo nisto e se transformou em um grande autor.
Ana Clara!!

ANA LUIZA

misão 1 quem nos somos ?

OLA EU SOU A ANA LUIZA MAS TODOS ME CHAMAN
DE ANINHA ♥.

EU VOU FALAR UM POUCO DE MIM PARA VOCÊ SABER MAIS DE MIM ......♥♥.
COMIDAS: OMEU PRETO PREDILETO E UMA LASANHA ,EU NÃO TROCO NADA POR UMA LASANHA

GOSTO MUITO DE JOGAR VOLEI, PETECA E PAREDÃO.


ola essa sou eu ana luiza ♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥

O QUE É CRÔNICA? POR FERNANDA



Legal e única é essa a mensagem que a crônica nos passa.
As principais caracteritícas de uma cronica são:

É um texto leve de ler e que varia de tamanho.
Quase não se contém tantos personagens como na história.
As cronicas por sua vez,irá variar na ironia mas isso também,vai depender do gosto da pessoa.
A crônica varia no seu modo de se expressar e da mensagem que deseja se passar ao leitor e etc.
Sempre contém uma pitada de humor e principalmente criatividade,dentro dela há fatos que ocorrem no cotidiano e fantasiosos.
Irá sempre depender do cronista que escrever essa crônica e do modo como ela é publicada para entendermos o que ela significa.
Cada crônica significa uma coisa mas em geral,crônica é uma só e sempre teramos dúvidas sobre o que na verdade significa crônica pois ela contém tantas características que é até difícil contar nos dedos.
A crônica tem como a sua caracteristíca importante em ser muito criativa e muito complicada.
É isso que significa crônica e suas caracteristícas.

Fontes:Minha cabeça e um pouco das caracteritícas que a Sara postou.
ASS:FERNANDINHA



O QUE É CRÔNICA? POR ANA CLARA

Crônica é um texo pequeno ,que geralmente conta sobre o cotideano ,mas nem sempre pode ser uma historia sobre o cotidiano, mas pode ser uma historia ficticia .Resumindo tudo , crônica e um tipo de texto divertido que pode contar varios tipos de historias das mais verdadeiras as mais mentirosas!!

ANA CLARA

SEGURANÇA

SEGURANÇA
Luis Fernando Verissimo

O ponto de venda mais forte do condomínio era a sua segu­rança. Havia as belas casas, os jardins, os playgrounds, as piscinas, mas havia, acima de tudo, segurança. Toda a área era cercada por um muro alto. Havia um portão principal com muiros guardas que controlavam tudo por um circuito fechado de TV: Só entravam no condomínio os proprietários e visitantes devidamente identificados e crachados.

Mas os assaltos começaram assim mesmo.

Ladrões pulavam os muros e assaltavam as casas. Os condôminos decidiram colocar torres com guardas ao longo do muro alto. Nos quatro lados. As inspeções tornaram-se mais rigoro­sas no portão de entrada. Agora não só os visitantes eram obrigados a usar crachá. Os proprietários e seus _familiares também. Não passava ninguém pelo portão sem se identificar para a guarda. Nem as babás. Nem os bebês.

Mas os assaltos continuaram.

Decidiram eletrificar os muros. Houve protestos, mas no fim todos concordaram. O mais importante era a segurança. Quem tocasse no fio de alta tensão em cima do muro morreria eletrocutado. Se não morresse, atrairia para o local um batalhão de guardas com ordens de atirar para matar.

Mas os assaltos continuaram.

Grades nas janelas de todas as casas. Era o jeito. Mesmo se os ladrões ultrapassassem os altos muros, e o fio de alta tensão, e as patru­lhas, e os cachorros, e a segunda cerca, de arame farpado, erguida dentro do perímetro, não conseguiriam entrar nas casas. Todas as janelas foram engradadas.

Mas os assaltos continuaram.

Foi feito um apelo para que as pessoas saíssem de casa o mínimo possível. Dois assaltantes tinham entrado no condomínio no banco de trás do carro de um proprietário, com um revólver apontado para a sua nuca. Assaltaram a casa, depois saíram no carro roubado, com crachás roubados. Além do controle das entradas, passou a ser feito um rigoroso controle das saídas. Para sair, só com um exame demorado do crachá e com autorização expressa da guarda, que não queria conversa nem acei­tava suborno.

Mas os assaltos continuaram.

Foi reforçada a guarda. Construíram uma terceira cerca. As fa­mílias de mais posses, com mais coisas para serem roubadas, mudaram­se para uma chamada área de segurança máxima. E foi tomada uma medida extrema. Ninguém pode entrar no condomínio. Ninguém. Vi­sitas, só num local predeterminado pela guarda, sob sua severa vigilância e por curtos períodos.
E ninguém pode sair.

Agora, a segurança é completa. Não tem havido mais assaltos.

Ninguém precisa temer pelo seu patrimônio. Os ladrões que passam pela calçada só conseguem espiar através do grande portão de ferro e talvez avistar um ou outro condômino agarrado às grades da sua casa, olhando melancolicamente para a rua.Mas surgiu outro problema.As tentativas de fuga. E há motins constantes de condôminos que tentam de qualquer maneira atingir a liberdade.A guarda tem sido obrigada a agir com energia.

PERGUNTA PARA SER RESPONDIDA EM COMENTÁRIOS:
1) QUAL FOI A SOLUÇÃO TOMADA PELOS MORADORES DESSE CONDOMÍNIO? FOI UMA BOA SOLUÇÃO? QUAL É A IRONIA PRESENTE NESSA HISTÓRIA?

EXPERIÊNCIA

EXPERIÊNCIA
Luis Fernando Verissimo

Uma vez fizeram uma experiência. Criaram um macaco dentro de uma jaula com dois bonecos que substituíam a mãe dele. Um era um boneco duro e frio, mas que lhe dava leite. O outro não dava leite, mas era quente e acolchoado como costumam ser as mães. Então assustavam o macaquinho para ver se ele corria para a mãe que o alimentava ou para a mãe que lhe dava colo. E ele invariavelmente corria para a mãe aconchegante. Acho que uma experiência parecida poderia ser feita não com macacos, mas com crianças, e não com mães mecânicas, mas com um livro e uma televisão. Uma experiência hipotética, claro; longe de mim su­gerir que se coloquem crianças em jaulas para assustá-Ias e testar suas reações. O que equivaleria à mãe que alimenta mas não dá ca­lor, o livro ou a televisão? Como ainda sou parcial a Gutenbergl, gosto de pensar que uma criança pode receber tudo o que pre­cisa da televisão, mas que nada substitui o prazer tátil, o calor de um livro, e que sua relação com a informação impressa sempre será mais humana e atraente. Mas tenho a impressão de que a experiência me decepcionaria. Provocada a procurar a informação pelo meio que mais lhe dá prazer ou segurança, uma criança mo­derna a princípio me encheria de esperança dirigindo-se para um livro. Mas em seguida me desiludiria. Carregaria o livro até a fren­te da televisão e o usaria como um degrau para alcançar o botão da TV.


1. Johannes Gensfleish Gutenberg (1397-1468), inventor alemão, criador de um sistema de imprensa que possibilitou a reprodução dos livros em maior quantidade.

PERGUNTA PARA SER RESPONDIDA EM COMENTÁRIOS:

1) COMO VOCÊ RESPONDERIA A ESSA PERGUNTA: "O QUE EQUIVALERIA À MÃE QUE ALIMENTA MAS NÃO DÁ CALOR, O LIVRO OU O COMPUTADOR"?? SEJA SINCERO E JUSTIFIQUE A SUA RESPOSTA

HISTÓRIA ESTRANHA

História Estranha
LUIS FERNANDO VERISSIMO

Um homem vem caminhando por um parque quando de re­pente se vê com sete anos de idade. Está com quarenta, quarenta e poucos. De repente dá com ele mesmo chutando uma bola perto de um banco onde está a sua babá fazendo tricô. Não tem a menor dúvida de que é ele mesmo. Reconhece a sua própria cara, reconhece o banco e a babá. Tem uma vaga lembrança daquela cena. Um dia ele estava jogando bola no parque quando de repente aproximou-se um homem e ... O homem apro­xima-se dele mesmo. Ajoelha-se, põe as mãos nos seus ombros e olha nos seus olhos. Seus olhos se enchem de lágrimas. Sente uma coisa no peito. Que coisa é a vida. Que coisa pior ainda é o tempo. Como eu era inocente. Como meus olhos eram limpos. O homem tenta dizer algu­ma coisa, mas não encontra o que dizer. Apenas abraça a si mesmo, longamente. Depois sai caminhando, chorando, sem olhar para trás. O garoto fica olhando para a sua figura que se afasta. Também se reconheceu. E fica pensando, aborrecido: quando eu tiver quarenta, quarenta e poucos anos, como eu vou ser sentimental!

PERGUNTA PARA SER RESPONDIDA EM COMENTÁRIOS:
1) Ao perceber que o senhor era ele mesmo o garoto pensou: "quando eu tiver quarenta, quarenta e poucos anos, como eu vouser sentimental!". Como você acha que vai ser quando tiver quarenta e poucos anos?

A BOLA

A BOLA
Luis Fernando Veríssimo

o pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. Uma número 5 sem tento oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola.
O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse "Legal!". Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.
- Como é que liga? - perguntou.
- Como, como é que liga? Não se liga.
O garoto procurou dentro do papel de embrulho. - Não tem manual de instrução?
O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros. Que os tempos são decididamente outros.
- Não precisa manual de instrução.
- O que é que ela faz?
- Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela.
-Oquê?
- Controla, chuta ...
- Ah, então é uma bola.
- Claro que é uma bola.
- Uma bola, bola. Uma bola mesmo.
- Você pensou que fosse o quê?
-Nada, não.
O garoto agradeceu, disse "Legal" de novo, e dali a pouco o pai o encontrou na frente da tevê, com a bola nova do lado, manejando os controles de um videogame. Algo chamado Monster Ball, em que times de monstrinhos disputavam a posse de uma bola em forma de h/ip ele­trônico na tela ao mesmo tempo que tentavam se destruir mutuamente. O garoto era bom no jogo. Tinha coordenação e raciocínio rápido. Esta­va ganhando da máquina.
O pai pegou a bola nova e ensaiou algumas embaixadas. Conse­guiu equilibrar a bola no peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto.
- Filho, olha.
O garoto disse "Legal" mas não desviou os olhos da tela. O pai segurou a bola com as mãos e a cheirou, tentando recapturar mental­mente o cheiro de couro. A bola cheirava a nada. Talvez um manual de instrução fosse uma boa idéia, pensou. Mas em inglês, para a garotada se interessar.

PERGUNTA PARA SER RESPONDIDA EM COMENTÁRIOS:

1) "Essa é uma crônica que fala sobre conflitos de gerações", você concorda com essa afirmação? Qual era o conflito entre o pai e o filho?

DOIS MAIS DOIS

Dois mais dois
Luis Fernando Verissimo

O Rodrigo não entendia por que precisava aprender matemáti­ca, já que a sua minica1culadora faria todas as contas por ele, pelo resto da vida, e então a professora resolveu contar uma história. Contou a história do Super Computador.
Um dia, disse a professora, todos os computadores do mundo serão unificados num único sistema, e o centro do sistema será em alguma cidade do Japão. Todas as casas do mundo, todos os lu­gares do mundo, terão terminais do Super Computador. Toda a informação do mundo estará nos circuitos do Super Computador. As pessoas usarão o Super Computador para compras, para reca­dos, para reservas de avião, para consultas sentimentais. Para tudo.
Ninguém mais precisará de relógios individuais, de livros ou de calculadoras portáteis. Não precisará mais nem estudar. Tudo que alguém quiser saber sobre qualquer coisa estará na memória do Super Computador, ao alcance de qualquer um. Em milésimos de segundo a resposta à consulta estará na tela mais próxima. E haverá bilhões de telas espalhadas por onde o homem estiver, desde lavatórios públicos até estações espaciais. Bastará ao homem apertar um botão para ter a informação que quiser.
Um dia um garoto perguntará ao pai: - Pai, quanto é dois mais dois?
- Não pergunte a mim - dirá o pai -, pergunte a Ele.
E o garoto digitará os botões apropriados e num milésimo de
segundo a resposta aparecerá na tela. E então o garoto dirá: - Como é que sei que essa resposta é certa?
- Porque Ele disse que é certa - responderá o pai.
- E se Ele estiver errado?
- Ele nunca erra.
- Mas se estiver?
- Sempre podemos contar nos dedos.
- O quê?
- Contar nos dedos, como faziam os antigos. Levante dois
dedos. Agora mais dois. Viu? Um, dois, três, quatro. O Computador está certo.
- Mas, pai, e 362 vezes 17? Não dá para contar nos dedos. A não ser reunindo muita gente e usando os dedos das mãos e dos pés. Como saber se a resposta d'Ele está certa?
Aí o pai suspirou e disse: - Jamais saberemos ...
O Rodrigo gostou da história, mas disse que, quando ninguém mais soubesse matemática e não pudesse pôr o Computador à prova, então não faria diferença se o Computador estava certo ou não, já que a sua resposta seria a única disponível e, portanto, a certa, mesmo que estivesse errada, e ...
Aí foi a vez de a professora suspirar.

PERGUNTA PARA SER REPONDIDA EM COMENTÁRIOS:
1) POR QUE NO TEXTO QUANDO O AUTOR SE REFERE AO SUPER COMPUTADOR COLOCA "Ele" COM LETRA MAIÚSCULA? O QUE VOCÊ ACHARIA SE ESSE SUPER COMPUTADOR REALMENTE EXISTISSE?

MISSÃO NÚMERO QUATRO











Então pessoal, tudo jóia com vocês?
Bom, como foi dito na nossa primeira aula do GTD, eu escolhi CINCO autores brasileiros, cronistas renomados para estudarmos algumas de suas obras e textos.
São eles:
Luis Fernando Verissimo
Mário Prata
Fernando Sabino
Luiz Vilela
Alberto Villas.

HOJE, IREMOS ABORDAR A OBRA DO LUIS FERNANDO VERÍSSIMO. ASSIM, VOCÊS TÊM UMA MISSÃO QUE SERÁ FEITA COLETIVAMENTE EM UMA ÚNICA POSTAGEM. ALGUÉM COMEÇA O TEXTO E OS OUTROS VÃO EDITANDO A POSTAGEM ACRESCENTANDO NOVAS INFORMAÇÕES.
O QUE É IMPORTANTE VOCÊS COLOCAREM NESSA POSTAGEM:
1- nome/ local e data de nascimento do autor
2- a sua carreira literária
3- principais obras
4- estilo do escritor
5- curiosidades, etc

Mãos à obra!!!

Sara Villas

O QUE É CRÔNICA? POR SARA

Achei no livro de português da minha filha (Entre palavras). gostei. aí está:


Crônica é um tipo de narrativa que tem as seguintes características principais:

1- texto de curta extensão e de leitura leve, fácil

2- o assunto é um fato ou uma situação comum, do cotidiano;

3- o enredo é bem simples (acontecem poucas coisas na historia)

4- há poucos personagens (às vezes apenas um)

5- os objetivos de uma cronica são muito variados: fazem rir, fazem pensar sobre um assunto, rememorar fato vividos, criticar uma situação social, etc.

É isso aí,

Sara Villas

O QUE É CRÔNICA? POR ANA GABRIELA







Crônica e uma narração segundo um tempo.Pode estar presente em comentarios ou ate noticiários... presente em páginas de um jornal, de revistas, de livros.

Ela e escrita beseada normalmente no cotidiano com sempre uma ironia;dividida em temas estão organizadas.Lembrando que ela nao deixa de ser um texto,com suas caracteristicaas como o tamanho.A palavra crônica vem do Latim chronica que significava, no início da era cristã, o relato de acontecimentos em ordem cronológica (a narração de histórias segundo a ordem em que se sucedem no tempo). Era, portanto, um breve registro de eventos. No século XIX, com o desenvolvimento da imprensa, a crônica passou a fazer parte dos jornais. Ela apareceu pela primeira vez em 1799, no Journal de Débats, publicado em Paris.A crônica tem vários 'tipos' a narrativa,descritiva,dissertativa,narrativo-descritiva,humorística,lírica,poética,jornalistica,e, historica.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

O QUE É CRÔNICA? POR LUCAS


Assim como a fábula e o enigma, a crônica é um gênero narrativo. Como diz a origem da palavra (Cronos é o deus grego do tempo), narra fatos históricos em ordem cronológica, ou trata de temas da atualidade. Mas não é só isso. Lendo esse texto, você conhecerá as principais características da crônica, técnicas de sua redação e terá
O que é Crônica
Segundo o grande Artur da Távola, ‘A crônica é uma forma contemporânea de filosofar’.
A crônica e um tipo de texto diferente ela mistura fixão com realidade e humor o que a torna super legal.
Crônica é um gênero literário produzido essencialmente para ser veiculado na
imprensa, seja nas páginas de uma revista, seja nas páginas de um jornal. Quer dizer, ela é feita com uma finalidade utilitária e pré-determinada: agradar aos leitores dentro de um espaço sempre igual e com a mesma localização, criando-se assim, no transcurso dos dias ou das semanas, uma familiaridade entre o escritor e aqueles que o lêem.
A crônica, na maioria dos casos, é um texto curto e narrado em primeira pessoa, ou seja, o próprio escritor está "dialogando" com o leitor. Isso faz com que a crônica apresente uma visão totalmente pessoal de um determinado assunto: a visão do cronista. Ao desenvolver seu estilo e ao selecionar as palavras que utiliza em seu texto, o cronista está transmitindo ao leitor a sua visão de
mundo. Ele está, na verdade, expondo a sua forma pessoal de compreender os acontecimentos que o cercam. Geralmente, as crônicas apresentam linguagem simples, espontânea, situada entre a linguagem oral e a literária. Isso contribui também para que o leitor se identifique com o cronista, que acaba se tornando o porta-voz daquele que lê. ass:Lucas Ferreira Neves

MISSÃO NÚMERO TRÊS

Após termos lido e discutido algumas crônicas, debatido um pouco o que caracteriza o gênero crônica, gostaria que vcs fizessem uma PESQUISA sobre "o que é crônica". Para isso pesquise e faça um resumo com algumas características que considera essencial. Coloque a sua resposta em forma de POSTAGEM. Depois que todos tiverem postado iremos fazer uma POSTAGEM ÚNICA, coletiva e apagaremos as demais, certo?
GTD é assim, tem tarefa individual e tarefa coletiva.
Mãos à obra!!!

Sara Villas

terça-feira, 1 de setembro de 2009

ANA CLARA


ola !!

Eu sou Ana Clara gosto de ler ,e de escrever só quando estou inspirada, mexer no pc

e ver tv .Não gostou faz melhor .Bjs ate mais!!

MISSÃO NÚMERO DOIS

A segunda missão de vocês é: ler as quatro crônicas postadas e responder as seguintes questões (respondam nos COMENTÁRIOS DESSA POSTAGEM). É necessário que vocês respondam sobre cada uma das crônicas!!!!!

1) O que você achou das crônicas?
2) o que vc acha que elas têm em comum?
3) qual é a ironia presente em cada uma delas?

Atenção a partir da semana que vem farei um controle rigoroso de quem está cumprindo as missões, portanto: missão obrigatória para todos!!!

Bom trabalho,

Professora: Sara Villas

LARISSA


♥olá♥me chamo ♥larissa♥e vou falar um pouco sobre min .sou legal,amiga,sincera e timida

MAIARA

Olá!
Eu me chamo Maiara,gosto de crônicas o que eu acho que ja deu pra você perceber,
visitando nosso blog você conhecerá mais sobre mim pois esse simples recado e pra vc apenas ter uma noção de quem eu sou.Conto com sua visita!

PATRÍCIA


♥OLÁ EU ME CHAMO♫PATRICIA♫E VOU FALAR UM POUCO SOBRE MIN: SOU LEGAL , GENTE BOA , BONITA , TÍMIDA , SINCERA......BEIJOKAS♥♥♥♥

LUCAS


Eu me chamo Lucas, gosto muito de jogar futebol de conversar e muito de ler mais ou menos de escrever. Mas assim mesmo adoro o GTD de crônicas e a professora é muito legal gostei muito desse, espero que continue gostando.OBRIGADO Sara!!!!!!!!

Esse sou euuuuuuu!Esse gtd e muito bom como eu ja havia dito.

Ass:Lucas

DIÁLOGO DE TODO DIA

DIÁLOGO DE TODO DIA
CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE

- ALÔ, quem fala?
- Ninguém. Quem fala é você que está perguntando quem fala.
- Mas eu preciso saber com quem estou falando.
- E eu preciso saber antes a quem estou respondendo.
- Assim não dá. Me faz o obséquio de dizer quem fala?
- Todo mundo fala, meu amigo, desde que não seja mudo.
- Isso eu sei, não precisava me dizer como novidade. Eu queria saber é quem está no aparelho.
- Ah, sim. No aparelho não está ninguém.
- Como não está, se você está me respondendo?
- Eu estou fora do aparelho. Dentro do aparelho não cabe ninguém.
- Engraçadinho. Então, quem está fora do aparelho?
- Agora melhorou. Estou eu, para serví-lo.
- Não parece. Se fosse para me servir já teria dito quem está falando.
- Bem, nós dois estamos falando. Eu de cá, você de lá. E um não conhece o outro.
- Se eu conhecesse não estava perguntando.
- Você é muito perguntador. Pois se fui eu que telefonei.
- Não perguntei nem vou perguntar. Não estou interessado em conhecer outras pessoas.
- Mas podia estar interessado pelo menos em responder a quem telefonou.
- Estou respondendo.
- Pela última vez, cavalheiro, e em nome de Deus: quem fala?
- Pela última vez, e em nome da segurança, por que eu sou obrigado a dar esta informação a um desconhecido?
- Bolas!
- Bolas digo eu. Bolas e carambolas. Por acaso você não pode dizer com quem deseja falar, para eu lhe responder se essa pessoa está ou não aqui, mora ou não mora neste endereço? Vamos, diga de uma vez por todas: com quem deseja falar?
Silêncio.
- Vamos, diga: com quem deseja falar?
- Desculpe, a confusão é tanta que eu nem sei mais. Esqueci. Tchau.

DEFENESTRAÇÃO

Defenestração
Luis Fernando Veríssimo


Defenestração
Certas palavras têm o significado errado. Falácia, por exem­plo, devia ser o nome de alguma coisa vagamente vegetal. As pessoas deveriam criar falácias em todas as suas variedades. A Falácia Amazôni­ca. A misteriosa Falácia Negra.
Hermeneuta deveria ser o membro de uma seita de andarilhos
herméticos. Aonde eles chegassem, tudo se complicaria. - Os hermeneutas estão chegando!
- lh, agora é que ninguém vai entender mais nada ...
Os hermeneutas ocupariam a cidade e paralisariam todas as ati­vidades produtivas com seus enigmas e frases ambíguas. Ao se retirarem deixariam a população prostrada pela confusão. Levaria semanas até que as coisas recuperassem o seu sentido óbvio. Antes disso, tudo pareceria ter um sentido oculto.
-Alô ...
- O que é que você quer dizer com isso?
Traquinagem devia ser uma peça mecânica.
Comédias para se ler na escola , 59
.
- Vamos ter que trocar a traquinagem. E o vetor está gasto. Plúmbeo devia ser o barulho que um corpo faz ao cair na água. Mas nenhuma palavra me fascinava tanto quanto defenestração. A princípio foi o fascínio da ignorância. Eu não sabia o seu sig-
nificado, nunca me lembrava de procurar no dicionário e imaginava coisas. Defenestrar devia ser um ato exótico praticado por poucas pes­soas. Tinha até um certo tom lúbrico. Galanteadores de calçada deviam sussurrar no ouvido das mulheres:
- Defenestras?
A resposta seria um tapa na cara. Mas algumas ... Ah, algumas defenestravam.
Também podia ser algo contra pragas e insetos. As pessoas tal­vez mandassem defenestrar a casa. Haveria, assim, defenestradores pro­fissionais.
Ou quem sabe seria uma daquelas misteriosas palavras que en­cerravam os documentos formais? "Nestes termos, pede defenestração ... " Era uma palavra cheia de implicações. Devo até tê-Ia usado uma ou outra vez, como em:
- Aquele é um defenestrado.
Dando a entender que era uma pessoa, aSSIm, como dizer?
Defenestrada. Mesmo errada, era a palavra exata.
Um dia, finalmente, procurei no dicionário. E aí está o Aurelião que não me deixa mentir. "Defenestração" vem do francês "defenestration". Substantivo feminino. Ato de atirar alguém ou algo pela janela.
Ato de atirar alguém ou algo pela janela!
Acabou a minha ignorância mas não a minha fascinação. Um ato como este só tem nome próprio e lugar nos dicionários por alguma razão muito forte. Afinal, não existe, que eu saiba, nenhuma palavra para o ato de atirar alguém ou algo pela porta, ou escada abaixo. Por que, então, defenestração?
60
Talvez fosse um hábito francês que caiu em desuso. Como o
rapé. Um vício como o tabagismo ou as drogas, suprimido a tempo. - Les defenestrations. Devem ser proibidas.
- Sim; monsieur le Ministre.
- São um escândalo nacional. Ainda mais agora, com os novos
prédios.
- Sim, monsieur le Ministre.
- Com prédios de três, quatro andares, ainda era admissÍvel.
Até divertido. Mas daí para cima vira crime. Todas as janelas do quarto andar para cima devem ter um cartaz: "Interdit de defenestrer". Os transgressores serão multados. Os reincidentes serão presos.
Na Bastilha, o Marquês de Sade deve ter convivido com notó­rios defenestreurs. E a compulsão, mesmo suprimida, talvez ainda persis­ta no homem, como persiste na sua linguagem. O mundo pode estar cheio de defenestradores latentes.
- É esta estranha vontade de atirar alguém ou algo pela janela, doutor ...
- Hmm. O impulsus defenestrex de que nos fala Freud. Algo a ver com a mãe. Nada com o que se preocupar - diz o analista, afastan­do-se da janela.
Quem entre nós nunca sentiu a compulsão de atirar alguém ou algo pela janela? A basculante foi inventada para desencorajar a defenes­tração. Toda a arquitetura moderna, com suas paredes externas de vidro reforçado e sem aberturas, pode ser uma reação inconsciente a esta volúpia humana, nunca totalmente dominada.
Na lua-de-mel, numa suíte matrimonial no 172 andar. - Querida ...
-Mmmm?
- Há uma coisa que eu preciso lhe dizer ...
- Fala, amor.
Comédias para se ler na escola ! 61

- Sou um defenestrador.
E a noiva, em sua inocência, caminha para a cama:
- Estou pronta para experimentar tudo com você. Tudo! Uma multidão cerca o homem que acaba de cair na calçada.
Entre gemidos, ele aponta para cima e balbucia: - Fui defenestrado ...
Alguém comenta:
- Coitado. E depois ainda atiraram ele pela janela! Agora mesmo me deu uma estranha compulsão de arrancar o papel da máquina, amassá-Io e defenestrar esta crônica. Se ela sair é porque resisti.

PA, PA, PA

PÁ, PÁ, PÁ

A americana estava há pouco tempo no Brasil. Queria apren­der o português depressa, por isto prestava muita atenção em tudo que os outros diziam. Era daquelas americanas que prestam muita atenção. Achava curioso, por exemplo, o "pois é". Volta e meia, quando falava com brasileiros, ouvia o "pois é". Era uma maneira tipicamente brasileira de não ficar quieto e ao mesmo tempo não dizer nada. Quan­do não sabia o que dizer, ou sabia mas tinha preguiça, o brasileiro dizia "pois é". Ela não agüentava mais o "pois é". Também tinha dificuldade com o "pois sim" e o "pois não". Uma vez quis saber se podia me perguntar uma coisa. - Pois não - disse eu, polidamente. - É exatamente isso! O que quer dizer "pois não"? - Bom. Você me perguntou se podia fazer uma pergunta. Eu disse "pois não". Quer dizer, "pode, esteja à vontade, estou ouvindo, , d" estQu as suas or ens ... - Em outras palavras, quer dizer "sim".
-É. - Então por que não se diz "pois sim"? - Porque "pois sim" quer dizer "não". - O quê?! - Se você disser alguma coisa que não é verdade, com a qual eu não concordo, ou acho difícil de acreditar, eu digo "pois sim". - Que significa "pois não"? - Sim. Isto é, não. Porque "pois não" significa "sim". - Por quê? - Porque o "pois", no caso, dá o sentido contrário, entende? Quando se diz "pois não", está-se dizendo que seria impossível, no caso, dizer "não". Seria inconcebível dizer "não". Eu dizer não? Aqui, ó. - Onde? - Nada. Esquece. Já "pois sim" quer dizer "ora, sim!". "Ora se eu vou aceitar isso." "Ora, não me faça rir. Rá, rá, rá." - "Pois" quer dizer "orà'? -Ahn ... Mais ou menos. - Que língua! Eu quase disse: "E vocês, que escrevem 'tough' e dizem 'tâf'?", mas me contive. Afinal, as intenções dela eram boas. Queria aprender. Ela insistiu: - Seria mais fácil não dizer o "pois". Eu já estava com preguiça. - Pois é. - Não me diz "pois é"! Mas o que ela não entendia mesmo era o "pá, pá, pá". - Qual o significado exato de "pá, pá, pá". -Como é? - "Pá, pá, pá". - "Pá" é pá. "Shovel". Aquele negócio que a gente pega assim e ... - "Pá" eu sei o que é. Mas "pá" três vezes? - Onde foi que você ouviu isso? - É a coisa que eu mais ouço. Quando brasileiro começa a contar história, sempre entra o "pá, pá, pá". Como que para ilustrar nossa conversa, chegou-se a nós, provi­dencialmente, outro brasileiro. E um brasileiro com história: - Eu estava ali agora mesmo, tomando um cafezinho, quando chega o Túlio. Conversa vai, conversa vem e coisa e tal e pá, pá, pá ... Eu e a americana nos entreolhamos. - Funciona como reticências - sugeri eu. - Significa, na verdade, três pontinhos. "Ponto, ponto, ponto." - Mas por que "pá" e não "pó"? Ou "pi" ou "pu"? Ou "etcéterà'? Me controlei para não dizer - "E o problema dos negros nos Estados Unidos?". Ela continuou: - E por que tem que ser três vezes? - Por causa do ritmo. "Pá, pá, pá." Só "pá, pá" não dá. - E por que "pá"? - Porque sei lá - disse, didaticamente. O outro continuava sua história. História de brasileiro não se interrompe facilmente. - E aí o Túlio com uma lengalenga que vou te contar. Porque pá, _pá, pá ... - É uma expressão utilitária - intervim. - Substitui várias palavras (no caso toda a estranha história do Túlio, que levaria muito tempo para contar) por apenas três. É um símbolo de garrulice vazia, que não merece ser reproduzida. São palavras que ... - Mas não são palavras. São só barulhos. "Pá, pá, pá."
- Pois é - disse eu. Ela foi embora, com a cabeça alta. Obviamente desistira dos brasileiros. Eu fui para o outro lado. Deixamos o amigo do Túlio papeando sozinho.

SEXA

SEXA

-Pai ...
-Hmmm?
- Como é o feminino de sexo?
- O quê?
- O feminino de sexo.
-Não tem.
- Sexo não tem feminino?
-Não.
- Só tem sexo masculino?
- É. Quer dizer, não. Existem dois sexos. Masculino e feminino.
- E como é o feminino de sexo?
- Não tem feminino. Sexo é sempre masculino.
- Mas tu mesmo disse que tem sexo masculino e feminino.
- O sexo pode ser masculino ou feminino. A palavra "sexo" é
masculina. O sexo masculino, o sexo feminino. - Não devia ser "a sexà'?
-Não.
- Por que não?
- Porque não! Desculpe. Porque não. "Sexo" é sempre masculino.
- O sexo da mulher é masculino?
- É. Não! O sexo da mulher é feminino.
- E como é o feminino?
- Sexo mesmo. Igual ao do homem.
- O sexo da mulher é igual ao do homem?
- É. Quer dizer ... Olha aqui. Tem o sexo masculino e o sexo
feminino, certo? - Certo.
- São duas coisas diferentes.
- Então como é o feminino de sexo?
- É igual ao masculino.
- Mas não são diferentes?
- Não. Ou, são! Mas a palavra é a mesma. Muda o sexo, mas
não muda a palavra.
- Mas então não muda o sexo. É sempre masculino.
- A palavra é masculina.
- Não. ''A palavrà' é feminino. Se fosse masculina seria "o pal ... "
- Chega! Vai brincar, vai.
O garoto sai e a mãe entra. O pai comenta: - Temos que ficar de olho nesse guri ...
- Por quê?
- Ele só pensa em gramática.

ANA GABRIELA



Boa tarde, sou Ana Gabriela estudo no Centro Pedegogico UFMG. Sou estudiosa,Legal,Participativa...Enfim sô gente boa... tenho vários amigos que gosto muito!!! estou adorando o GTD proposto pela Sara(nossa professora)que e de crônicas!!!♥♥:)

TURMA DO GTD


ISSO MESMO...TODO MUNDO LENDO BEM BONITINHO!!!!RS

PEDRO HENRIQUE

Oi eu sou o Pedro Henrique Lopes Dos Anjos, mas você pode me chamar de ANJO.
Eu sou negro gosto muito da vida e de tudo, sou muito alegre, adoro brincar, pular, dançar e muitas outras coisas.
Nos vemos durante o BLOG.
Abraços Pedro Anjo.

JÚLIA


Quem sou eu?
Pergunta pra MAISA..
hahaha''
...eu sou uma menina de personalidade bem forte ,levo a vida como se fose o ultimo dia veja so a minha bibliografia

Nome :Julia

Idade:12 anos

Signo:libra

doce predileto:brigadeiro
melhores amigas: Rubia, Amanda,Jennifer
....gostou tira foto♥♥♥♥!

MATHEUS


oi,eu sou o matheus e eu gosto de fazer aulas de ingles,mais uma coisa que eu nao gosto e de estudar mas quando eu quero estudar eu estudo para valer eu tenho 11 anos e`e so isso que eu quero falar de mim.

JENNIFER


Quem sou eu?

Pergunta pra Maisa....

HAHAHAHA''

Vou falar um pouco de mim .Bom

Nome :Jennifer

Idade:12 anos

gosto de fazer :Sair com meus amigos e ir pra casa da minhas colegas

detesto fazer:Acordar cedo e pessoas falsas


Sou legal ,sou legal mais tbm nao absusa
Melhores amiga(o): Julia ,Amanda ,Rubiia e Lucas Damaceno.
Ha então é só
beijos JENNIFER''

MISSÃO NÚMERO UM - PERFIL DOS ALUNOS

A PRIMEIRA MISSÃO DE VOCÊS É ESCREVER UM PEQUENO TEXTO DIZENDO QUEM SÃO VOCÊS., O QUE GOSTAM DE FAZER, A PERSONALIDADE, ETC.

FERNANDA








♫Oiiii!!!♪ ♫


♫Eu sou a Fernanda!!!♪ ♪ ♫


Nesse blog vc vai poder conhecer um poquinhu do q eu sou,o q gosto de fazer etc.


Bom,eu sou uma garota extrovertida,legal,amiga,gente boa,inteligente,engraçada,"doidinhah"...


mas eu num vou falar tdo pq senão vou fikar até amanhã!!!


Eu AMOOO,ir á parkes d diversão,adoro viajar,sair com meus migos,sair com a minha família,ir ao shopping,fazer compras,adoro cantar,dançar,♪ amo música♫...e mto +!!!


Isso eh só um pouco do q eu sou ok?!


♫♪Bjokasss pra vcc!♥♥♥♫♪

Kissess for youu!!♥♥♥